quarta-feira, 24 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 16:59 |

Enrolando no Blog

Olá =D
Hoje eu não tenho idéia do que postar no blog, mas desde ontem eu tô com uma vontade tremenda de postar aqui [?] Então, eu vou ficar digitando tudo que me vier à cabeça \o\
Quem sabe sai alguma coisa mais ou menos útil disso aqui... mas nem garanto nada xD

Vamos ver... hoje eu estou de bom humor, não faço idéia do porque, mas acordei de bom humor. Isso que eu acordei cedo, o que fazia muito tempo que não acontecia. Quando eu era menor, eu sempre levantava cedo, não importava a hora que eu ia dormir, sempre levantava lá pelas sete horas, oito no máximo. Mas ai eu começei a desacostumar depois que fiquei dois anos (infelizmente) estudando a tarde. Claro que isso teve seus pontos positivos, eu conheci amigos novos e tal, mas ainda assim, convenhamos, muito melhor estudar de manhã. Você tem a tarde toda livre depois, parece até que o dia é mais longo! *-*
No primeiro ano eu mudei de escola... mas também, eu já mudei tanto de escola, que nem liguei muito. Vejam só, até o pré eu estudei no Coração de Jesus, da primeira série até a terceira, eu estudei no Elisa Andreoli, da quarta até a sexta estudei no Negrinho do Pastoreio/Jardim Atlântico, na sétima e oitava no Irineu Bornhausen e no primeiro e segundo ano no Aderbal Ramos da Silva.
O coração de Jesus hoje nem existe mais, foi comprado por outra escola... era uma ótima escola, acho que a melhor de todas as que frequentei... só que a freira roubou a lot na escola e ela faliu, acho até que a freira foi presa.
Por falar em freiras... eu não gosto delas, sério. Pra começar, elas são muito inúteis, não fazem nada, nenhuma diferença na vida de ninguém, nem na delas mesmas o.o
Eu já não gostava delas nas escolas, tudo era errado, tudo era pecaminoso ou se não, era coisa "do demo".
É claro que houveram excessões, como a Madre Paulina por exemplo. Ela fez alguma coisa na vida dela. Mas quantas desperdiçam suas vidas dentro de uma igreja o dia todo fazendo.... nada, bom, rezando... mas isso conta como nada. Ou roubando escolas, claro. Fora que elas sempre te olham torto, por mais certinha que você seja, elas sempre te olham torto!

Mas deixando as freiras de lado, voltemos ao meu dia.
Depois que eu acordei, fui pro curso de informática, acordei tarde e cheguei uma hora atrasada, então fiquei uma hora a mais lá pra compensar. No ônibus eu fui quase dormindo mas tudo bem.
Já perceberam que o ônibus é um dos melhores lugares pra se pensar? É impressionante. Pelo menos comigo é assim. Quando o ambiente está calmo, eu costumo pensar sobre todos os assuntos da minha vida lá dentro. Claro que hoje de manhã eu não pensei em nada, só fiquei xingando um casal de gêmeos - que deviam ter aproximadamente 6 anos - mentalmente até o centro. As crianças berravam e começavam a correr no corredor do ônibus! Esbarravam em pessoas sentadas e riam alto... imaginem isso as 8:00 da manhã. Triste.

Depois do curso voltei pra casa morrendo de fome porque eu tinha saido sem nada na barriga. Fui pra escola e depois voltei pra casa pra jantar e vir pro pc x3
Eu tô desde ontem desesperada pra encontrar um assunto pra postar aqui, mas como vocês podem ver, eu não consegui nada :D

Vou me esforçar mais da próxima vez T_T
Mas por hoje, pra finalizar, eu vou deixar um trocadilho feito pelo meu pai hoje, enquanto fazia a Mila rir no carro a caminho da escola. Preparem-se pois é algo extremamente filosófico e para alguns poderá ser um grande choque emocional.

"As galinhas não tem orelhas... então, elas ovo pelo rabo"
por Jader Marques Fagundes

domingo, 21 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 17:08 |

Consumismo

Hoje, graças ao Fantástico e ao pessoal do R=U, eu tenho um assunto pra tirar a poeira desse blog =D
Eu estava assistindo ao programa e estava passando uma reportagem sobre os garotos que usam a calça larga até o joelho e deixam a cueca aparecendo :)
Eu comentei isso no chat que estávamos fazendo e logo o assunto se voltou para os tênis que cada um usa. Então fomos comentando sobre a diferença de preços de cada tênis e como é absurdo o preço de alguns que passam dos 800 reais!
Então eu paro, penso... tem gente, aliás, muita gente, que compram esses tênis. Assim como compram também bolsas caríssimas que vão usar uma vez e depois deixar guardado eternamente dentro de um armário.
E ai eu penso: pra quê? Qual é o propósito disso? Por que uma pessoa gasta mais de 500 reais em algo tão superficial?
Eu já acho ridiculo gastar mais de 100 reais em um tênis. Se você pergunta pra uma dessas pessoas o porque de elas comprarem roupas/objetos tão caros, provavelmente dirão: "porque é de marca.". Eu detesto essa frase :D
Marca, pff... por favor ¬¬
Hoje em dia as pessoas saem de casa como um mostruário de lojas! Cada peça de roupa com um símbolo diferente. Fora os garotos que ainda tem os bonés e os 5454687121 kilos de prata. E as garotas, com o dobro de pratas nos pulsos, um sapato gigantesco, calça de esporte e blusinhas com a barriga aparecendo, cada peça também, com uma marca diferente. Quando saimos na rua, a maior parte dos garotos são iguais e as garotas também. Até parece que não se tem mais nada além daquilo pra se comprar. E ainda acham que estão arrazando. Compram uma camiseta que todo mundo tem e vão se gabar para os amigos.
Eu realmente não entendo. Cada objeto que essas pessoas usam, é um salário mínimo! Volto a perguntar, qual o propósito disso? Não há necessidade nenhuma em gastar tanto assim nesses tipo de coisa. Fora que tem aqueles que compram pelo menos um destes a cada mês.
Tanta gente passando fome no mundo, precisando de um casaco que seja, e essa gente jogando dinheiro fora.
Acho que falta um pouco (ou muito) mais de conciência na cabeça dessas pessoas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 15:06 |

Os 16 anos.

Volteeeei! *-*
Eu sumi por uns dias (jura?) porque meu computador super querido [?] não queria ligar de jeito nenhum e_e
Fiquei dois dias sem poder usa-lo, na quinta e na sexta passada, os outros dias que não postei foi porque eu não tinha nenhum assunto interessante em mente. Mas estou de volta e graças ao João F. eu consegui um assunto! *o*'

Então, eu vou falar sobre os adolescentes inconsequentes que roubam, matam, torturam e agridem mas não são presos por serem menores de idade. :)
Eu acho isso um absurdo tremendo! Afinal, com 16 anos as pessoas já não tem o direito ao voto? É uma escolha que o adolescente faz, de votar ou não. Se o governo acha que eles já tem idade o suficiente para votar, então será que os mesmos já não tem idade o suficiente para assumir a responsabilidade por seus atos?
Uma pessoa de 16 anos já tem que ter no mínimo um pouco de maturidade! Não se vivem 16 anos sem aprender nada, concordam? Seus pais e professores já os orientaram por 16 anos e esses anos não valeram de nada? Não influenciaram em nada? Nesses 16 anos a pessoa não criou nenhuma consciência de certo e errado?
Eu não acho que seja muito provável.

É claro que existem adolescentes que foram criados de maneira totalmente imprória. Não acho, porém, que o que vou escrever em seguida seja desculpa para se tornarem o que a maioria é, pois acredito que pelo fato de terem sido criados de maneira errada, eles deveriam tentar mudar a situação, mas a maioria acaba escolhendo o caminho "mais fácil" (e ignorante) se tornando os adolescentes revoltados com a vida.
Bom, por vezes, os pais são aquele tipo de pessoa que não tem nada na cabeça, que não dão nenhum exemplo de pessoa positivo ao filho, não liga se ele estuda ou não, não se importa com nada que acontece... e isso desde pequeno.
Por exemplo, quantas vezes nós não vemos crianças no colo dos pais e estes fumando ou ingerindo álcool? Pode parecer pouca coisa, mas é algo que aquela criança vai ser acostumada a ver desde pequena e os pais sendo uma figura tão importante e de forte influência como são, vão acabar fazendo com que o filho siga esses mesmos costumes. Ou seja, se no seu ambiente familiar a única coisa que a criança encontrar for o desinteresse, este também será alguém desinteressado.
E sendo, de certa forma, "rejeitado" dentro de casa, sem nenhum exemplo positivo, essa criança vai procurar outras pessoas a quem se espelhar e vai ser alguém fácil de ser levado na conversa, fácil de se convencer e sendo assim, será facilmente guiado para o lado daqueles que conseguem tudo do jeito "mais simples". E dentro desse grupo, vai encontrar uma maneira fácil de chamar a atenção que nunca lhe foi dada dentro de casa e futuramente se tornará um desses adolescentes incosequentes que citei acima.
Não é a toa que dizem que "a educação começa em casa".

segunda-feira, 8 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 17:12 |

Meu dia, meus pensamentos

Muito bem, nem eu acreditei quando eu li o meu post de ontem, sinceramente, que deprimente! o.o
haheuiahesaiuehsa

Bom, pra compensar, eu quero colocar algo interessante por aqui hoje!
Ontem, como eu mesma comentei no post, eu queria ter falado algo sobre a independência do Brasil... hoje na escola, tivemos duas aulas de história e foi exatamente sobre isso que debatemos. Foi uma aula super interessante. O triste, é que como eu comentei a mais ou menos dois posts atrás, o pessoal não se interessa por nada disso...
Eu fiquei notando o comportamento de cada um enquanto a professora falava.
A professora falava, obviamente, também indignada com a situação em que o Brasil se encontra. Duas meninas ao lado dela, riam da maneira que ela falava. Ela estava irritada com a situação, convenhamos, é pra se irritar com esse povo! Me deu vontade de tacar um tênis em cada uma.
A mesma coisa o garoto que ficava escutando música, ou que por vezes, debochava das coisas. É impressionante como cada dia que passa, eu detesto mais esse pessoal. Como eu disse no mesmo post que eu citei acima, não posso generalizar, de maneira nenhuma... mas eu me arrisco a dizer que no mínimo 75% da população, pelo menos os florianópolitanos, é ignorante. É só sair na rua e olhar. Prestar atenção no tipo de diálogo que as pessoas tem umas com as outras. As coisas pra que elas dão valor.

A professora também falou sobre a Amazônia e sobre como ninguém tá nem ai pra ela. A Camila até chegou a perguntar se por causa dessa disputa pela nossa floresta, uma guerra poderia se iniciar. Vai saber, não é? Houve guerra por petróleo, por que não por florestas?
Talvez com uma guerra as pessoas aqui começem a dar mais importância pra coisas como, cultura, meio ambiente, conhecimento e tudo aquilo que elas parecem considerar "dispensáveis". Não estou dizendo que sou a favor de uma guerra. Guerras são extremamente irracionais. Ou pelo menos, esse tipo de guerra. Por interesse, que só faz aumentar o ego de uma pessoa gananciosa.

Não, sou contra guerras irracionais. Mas as vezes coisas ruins tem que acontecer ás pessoas pra que elas aprendam o certo.
Para tentar exclarecer um pouco tudo isso, vou terminar o post de hoje com uma reflexão neofransiscana:
"Um homem infeliz e amargurado questionava-se sobre por que, entre tantas alegrias, havia condenado a si mesmo ao caminho da dor...
Perdeu, então, uma perna...
Irou-se, praguejou e desejou morrer...
Perdeu, então, outra perna...
Tentou, efetivamente, o suicídio tamanho seu desespero...
Perdeu então os dois braços ainda...
E, só então... entendeu!
E, tendo entendido a mensagem do "Eu", passou a questionar-se por que, entre as dores de tantos, reservava para si o caminho do amor..."

domingo, 7 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 18:14 |

DDD

Bom, já que hoje é domingo, nada mais justo do que falar sobre a famosa DDD. Talvez você não conheça por esse nome, mas quase todas as pessoas sofrem de DDD (ou pelo menos as que eu conheço). Mas pra quem não sabe DDD é a sigla de Depressão De Domingo.
Pois então. Sinceramente, das pessoas que eu conheço, quase todas tem DDD ou no mínimo detestam domingos.

Sinceramente, domingo é um dia.... horrível! Não se tem nada pra fazer, todo mundo tá em casa, toca pagode o dia todo no vizinho, credo! @_@
Ai vai chegando a noite e você vai se deprimindo. Os domingos geralmente, são 24 horas desperdiçadas da sua vida, convenhamos.
A gente não tem vontade pra quase nada. Dificilmente se está animado, não tem assunto pra postar no blog.
Ai ai.... domingo.
Eu até teria coisas das quais eu gosto de fazer que eu poderia fazer aos domingos, como ler, eu amo ler, uma das coisas que eu mais gosto de fazer, eu posso passar o dia todo lendo se o assunto me interessa.... mas eu tenho o pequeno problema de que toda a família tá em casa e eu não tenho espaço nenhum pra eu fazer isso.


Bom, pelo menos teve um churrasco bem legal e tals \o\
Eu vi filmes com a minha mãe, também foi bem divertido. Mas é incrível como dificilmente alguma coisa me anima em um domingo.

Eu vou ficar por aqui mesmo porque não tô com cabeça pra pensar no que escrever.
Desculpem pelo post de hoje, como é sete de setembro a princípio eu iria escrever algo sobre a Independência do Brasil, mas... o domingo realmente não me permitiu.
Boa noite pessoal.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 18:42 |

As profissões da minha vida [?]

O Gustavo hoje me disse que meu blog tá muito pra baixo e que eu tenho que começar a escrever coisas mais alegres por aqui. O problema, é que eu realmente não sei sobre o que falar hoje =D

Ah! Já sei! Eu posso escrever sobre as profissões que eu queria pra mim, desde que eu era pequenininha! *assunto inútil*
Então, uma das primeiras coisas que me vem a cabeça, era quando eu fazia natação. Eu fiz natação dos cinco aos 8/9 anos, não sei. E me lembro que nessa época, eu queria ser professora de natação! Hoje, eu vejo que não daria certo, porque eu não conseguiria dar aula aos meus alunos, eu tenho certeza absoluta que eu iria ficar brincando na piscina com eles ao invés disso.
Depois, eu fiz catequese e então eu queria ser professora de catequese. [WTF] Mas foi só no início, depois que eu começei a me entediar daquilo eu vi que tinham coisas bem mais interessantes que isso.
Por exemplo, ser atendente de caixa em super mercado! Lógico! Não sei porque cargas d'água, nada era mais divertido pra mim do que pegar milhões de coisas no meu armário, colocar em cima da cama, sentar em um banquinho e ficar brincando de passar os seus códigos de barra no computador imaginário fazendo "pip" e depois colocando-os em sacolas. Depois que todos os objetos estivessem dentro das sacolas, eu retirava e fazia tudo de novo, conversando com um novo cliente imaginário. Algumas vezes eu até tinha que trocar o rolo de papel pra que a nota fiscal saisse, em outras eu também tinha que trocar dinheiro com o caixa ao lado pra poder dar troco aos clientes. Nessa época eu tinha uma quantidade em massa de amigos imaginários (por que será?).
Depois disso, eu até melhorei de cargo. Sim, eu passei de atendente de caixa de super mercado para atendente de caixa de lojas (lê-se Renner)!
Sabe, eu sempre ia ao shopping com a minha mãe, então quando nós comprávamos alguma peça de vestuário nas lojas, eu via as moças passando o código de barras do produto, dobrando e guardando e por vezes embrulhando-o pra presente.... era simplismente maravilhoso ver aquela cena! Por algum motivo que eu desconheço, eu amava aquilo! Então, o meu armário, de balcão de super mercado, se tornou, uma loja de roupas!
Eu também gostava muito de ver as mulheres embrulhando com papel de presente qualquer coisa que fosse, então a partir daquela época (quando eu tinha uns 11 anos), eu passei a embrulhar todos os presentes de natal e faço isso até hoje, menos os meus, é claro.

Eu também já quis ser secretária. Sempre adorei mexer com papelada, agendas, horários, telefones e etc.
Eu já fui secretária de médicos, de escolas, de advogados. Enfim, de tudo o que você possa imaginar.
Também já quis ser médica. Mas depois eu percebi que eu não tenho nada a ver com isso meeesmo! A mesma coisa, advocacia. Já pensei em ser. Mas sinceramente, nada a ver, eu? Advogada? Nããão. São duas profissões que realmente não me interessam. Medicina, eu detesto hospitais, não gosto mesmo. Parado, cheio de gente espirrando, doente, sem uma perna, crianças gritando e aquela confusão toda. Fora que é tudo branco, quieto... não tem como, eu iria me deprimir no primeiro dia de trabalho. Advocacia... não consigo nem me imaginar defendendo alguém que eu nem sei se falou a verdade pra mim, ou pior, dependendo de proteger gente que fez algo errado pra poder comer no fim do mês. Fora que eu não conseguiria ficar dentro de um tribunal sem ficar entediada.

Ah! Lógico! Como eu pude me esquecer? Eu também já quis ser detetive, espiã e assassina de aluguel! Sabe, eu via aqueles filmes de agentes secretos, coisa e tal, e sempre brincava de me infiltrar nos lugares com um objetivo qualquer.
Parecia empolgante!
Mas logo eu percebi que eu tinha coisas que poderiam ser mais importantes do que isso. Então, eu começei a ler sobre mitologia. Tudo quanto é tipo, egípcia, nórdica, grega, romana. Começei a me interessar por isso. Começei a ler mais e mais sobre esses assuntos e derivados. Prestar mais atenção nas aulas de história. Então nasceu a minha paixão por história =')
Eu também gosto muito de biologia, mas história vence, com certeza!

Eu tô com preguiça de escrever mais que isso e também acho que já disse pelo menos a maior parte das profissões que eu já quis exercer ¦3
Vou tentar pensar em assuntos mais interessantes para os próximos posts, esse foi mais enrolação mesmo, só pra não deixar "um dia em branco".

Boa noite a todos!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 16:44 |

Quando as pessoas vão acordar?

Hoje de manhã, antes de ir pra aula, eu e minha irmã estavamos aqui no meu quarto conversando, quando de repente, passa um carro tocando musiquinhas políticas e um bando de otários correndo atras e gritando, achando tudo uma festa.
Ai eu fiquei me perguntando, os caras gastam uma quantidade enorme de dinheiro fazendo placas, bandeiras e músicas, correto?
Já perceberam que são exatamente esses canditados que são eleitos? Aqueles que fazem um escândalo, pagam gente pra gritar os seus nomes e colocar uma placa com o seu rosto falsamente sorridente em cada esquina. É claro que eles tem que fazer propaganda da sua candidatura, mas sinceramente, não há necessidade de se colocar milhões de placas e bandeiras e carros buzinando em todo o lugar! O que eles acham? Que as pessoas vão escolhe-los vendo quem chega mais perto de se tornar um carro alegórico?
O horário televisivo e os santinhos com as propostas dos canditados já está mais do que bom, ora bolas!

Então eu me me pergunto: por que justo esses, que gastam absurdos em coisas tão ridículas, é que são eleitos?
E não é preciso pensar muito pra se chegar a conclusão de que é porque é isso que "atrai" o povo. Porque pra um povo com a cabeça tão pequena como o nosso, isso é ótimo, maravilhoso! Eu fico sinceramente cada dia mais indignada com a burrisse desse povo! É claro que eu não posso generalizar, tudo tem suas excessões. Mas convenhamos, o povo brasileiro em grande parte, é um povo ignorante.
Tem ficçãssão por futilidades, é a única coisa importante pra elas, futilidades, superficialidades! Mentes totalmente fechadas.
O Brasil, sendo um país tão lindo, nossa, um país que deviamos nos orgulhar! Ter um povinho desse nível o populando é realmente muito triste.
E parece ser bem complicado fazer essa gente mudar. Pense, se você for dizer isso pra algum "cabeça pequena" por ai, é óbvio que a pessoa, como um bom ignorante, não vai aceitar as suas críticas, vai bater o pé pra dizer que não é assim e que ele tem orgulho de ser quem é! E você vai se perguntar: e quem você é?
Uma pessoa que não tá nem ai pro estudo, que trabalha limpando super mercado, não sabe falar de outra coisa que não seja moda/música estrangeira etc., não tem consiência social nenhuma, acha que quem tem que resolver os problemas da população e do mundo são os "poderosos" que você elegeu na campanha política passada e ainda por cima tem orgulho de ser tudo isso?!?!?!
Pra mim, isso é ter uma vida e jogá-la fora. Você vai envelhecer, e ai? Vai olhar pra trás e ver que a sua vida foi cheia de coisas inúteis e dispensáveis.

As pessoas reclamam que o nosso país não vai pra frente. Mas será que o motivo pelo qual ele não caminha, são as próprias pessoas? Os pensamentos que estes carregam e passam de geração pra geração? A pouca importância que as pessoas dão para assuntos com que todos deveriam se preocupar?

Será que já não está na hora das pessoas começarem a repensar os seus valores?

quarta-feira, 3 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 15:39 |

Desabafo

Hoje, a minha mãe e minha vó sairam de manhã, meu irmão tinha ido pra faculdade e depois ia trabalhar e meu sobrinho estava na escola, eu e minha irmã ficamos sozinhas em casa. Nossa, como é bom ter um pouco de paz.
O pai do meu sobrinho ligou pra ela, e ela começou a falar sobre a situação aqui em casa. E, minha irmã pode ter milhões de defeitos, mas ela com certeza tinha razão em tudo o que ela disse para ele. O clima aqui, em muitos momentos, se torna insuportável!
É complicado conviver aqui dentro. Pra começar, aqui em casa vivem sete pessoas... minha vó, minha mãe, meu pai, minha irmã (27), meu irmão (23), meu sobrinho (7) e eu. A casa, tem dois quartos, uma cozinha, uma sala e um banheiro. Tá, já é ruim porque o lugar é muito pequeno pra tanta gente, agora imaginem a situação: Mãe obsessiva por limpeza e que não quer a minha irmã e o meu sobrinho aqui, manda-os embora todos os dias, pai alcolatra, vó que sempre tá vasculhando tudo quanto é coisa de todo mundo.
Se tem um dia que não tenha pelo menos uma briga aqui em casa, é muito!
Meu sobrinho, tadinho, cresceu no meio dessa bagunça. Ele pode ser um pestinha, mas com certeza não tem culpa de ser assim. Não é culpa dele ter esse clima aqui em casa. É um pecado vê-lo todo o dia dizendo pra minha irmã "mãe, quando é que a gente vai ter a nossa casa? Eu não aguento mais ficar aqui, é todo mundo brigando o tempo todo."
Minha mãe, como eu disse, é complussiva por limpeza, então, imaginem, você não pode deixar um copo em cima da pia, se não você tá pedindo a morte. Se seu quarto está meio desorganizado, ela arruma todo, muda absolutamente tudo de lugar e ai de você se você perguntar aonde ela colocou tal coisa! "Se você deixasse as coisas no lugar quando eu coloco, não ia me encher a paciência pra saber aonde tá!". Com a minha irmã mesmo, NOSSA, se ela deixar um papel cair no chão e não juntar no momento seguinte, ela é relaxada, não sabe fazer nada além de dar encomodo.
Se as brigas não são entre mãe/irmã, então é mãe/pai, mas é lei, todo dia tem que ter briga.
Imagine uma criança de sete anos com a voz fininha falando alto pra caramba, uma senhora tentando falar ainda maaais alto que ele e sua mãe stressada jogando todas as panelas que vê pela frente.

É simplismente insuportável ficar aqui dentro. Você não tem paz, não tem lugar pra pensar, nem estudar eu tenho estudado direito. A harmonia dessa casa.... meu deus... a minha família tem se distanciado cada vez mais desde que nossa situação financeira decaiu (o que faz bastaaaante tempo).
Antes era tão diferente, meu pai não bebia, me contava histórias antes de eu dormir, brincava comigo... lógico que eu não tenho mais idade pra essas coisas, mas na época que as coisas começaram a mudar, eu ainda tinha. E mesmo hoje, diversas vezes eu sinto falta de carinhos paternos.
Me lembro que todo o fim de semana, nós nos reuníamos e faziamos alguma coisa, tipo jogar algum jogo ou coisa assim. Hoje se a gente for tentar fazer isso, ou minha mãe vai dizer que não tem tempo porque tem que arrumar a casa, ou meu pai vai estar bebado na hora e vai acabar com a diversão de todo mundo, ou a minha irmã e minha mãe vão se desintender jogando frases soltas umas para as outras...
Nós éramos mais unidos antes. Agora é um atacando o outro, minha mãe expulsando e humilhando minha irmã todo o dia, meu sobrinho totalmente desnortiado.

É cansativo, stressante e incrivelmente desanimador assistir a sua família se enfiar cada vez mais fundo em um buraco e parecer não fazer nenhum esforço pra sair dele.
Sabe o post que eu fiz ontem? Sobre as mudanças que as pessoas devem fazer nelas mesmas quando precisam?
Pois é, parece que ninguém aqui consegue entender que já deveriam ter mudado. Poxa, dinheiro não é tudo na vida. Limpeza não é tudo na vida. A família deveria ser mais importante, certo?

Não quero que ninguém pense que eu estou fazendo o mesmo que eles e atacando-os também. Eu amo todos eles, mas eu tenho que admitir que está cada dia mais difícil chamar isso aqui de família. Eu só queria que cada um conseguisse enxergar os seus defeitos e começarem a se colocar no lugar dos outros. Começassem a aceitar mais o que os outros falam, pelo menos pensar sobre o que foi dito. Mas se eu for dizer isso a minha mãe por exemplo, ela vai dizer que eu estou me tornando igual a minha irmã, respondona e mau educada e tudo o mais que ela sempre diz que a minha irmã é.
Sei que minha irmã já fez muitas coisa erradas e admito que em alguns casos, minha mãe até está certa. Mas em muitos outros, a minha irmã tem toda a razão, minha mãe simplismente não quer aceitar.

Agora se coloque assistindo a tudo isso durante anos. É claro que eu fico triste, é claro que eu fico deprimida, é claro que eu choro. Será que não é motivo sufuciente?
Mas pra minha mãe, quando eu estou triste, ela diz que eu estou stressada e que eu estou respondendo mal pra ela, e me deixa de lado, me ignora o resto do dia e ai de mim se eu disser um "a".
Nem apoio mais a gente tem aqui. Tudo é frescura ou coisas sem importância pra ela e isso com certeza machuca. Ela diz que eu não tenho do que reclamar porque eu não tenho problemas.
Eu sei que ela tem os motivos dela pra estar stressada, depois que a gente teve que se mudar pra casas menores as coisas com certeza ficam mais difíceis, mas ter esse tipo de relação com os familiares, fazer de coisas tão pequenas um problema catastrófico, é totalmente opcional.

terça-feira, 2 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 15:01 |

Changes ~

Vocês já mudaram em algum momento da vida de vocês, por algum motivo?
Ontem, enquanto eu postava sobre a Mila (L) eu fiquei pensando sobre as coisas que aconteceram depois disso, tanto com ela, quanto comigo. Nós mudamos muito e eu fiquei me perguntando se algo parecido já aconteceu com outras pessoas.

Quando eu era criança, eu era uma peeeeste, sinceramente, eu era insuportáve! o.o'
Por quê? Bom, eu era extremamente impulsiva, fazia e dizia tudo que me vinha a cabeça, me arrependia na maior parte das vezes depois de ter um "ataque", na hora eu simplismente não pensava nas consequências dos meus atos. Falava, fazia as coisas, sem me preocupar muito se alguém se sentiria ofendido, ou se de alguma forma eu fosse prejudicar alguém.
Quando eu tinha aproximadamente 9/10 anos, depois de conhecer alguém, eu começei a ver o quanto tudo o que eu fazia podia machucar as pessoas que eu amo e eu quis mudar. Mas quando se é impulsivo, é difícil dar um basta nisso. Eu continuava a agir impulsivamente, só que sem a inteção, então eu me sentia muito mal depois de fazer/falar qualquer coisa, eu me arrependia disso. Me lembro de uma carta, que uma professora minha da época tinha escrito para mim... se referindo a todos, mas principalmente a aquele "alguém".

"Adri...
Olhos de cristal e muito sinceros, gosto do seu jeito de ser, carinhosa, amiga. Claro que algumas vezes tomas algumas atitudes que acabam ferindo aqueles que te amam e muito te querem bem!
Sei que não fazes por querer, mas tome cuidado com isso, e lembre: 'Antes de ferir um coração, veja se não estais dentro dele'. [...]"

Pois é.
Apesar da demora, eu mudei, ou pelo menos tentei mudar, sei que até hoje eu estou nesse "processo" de mudança... como eu disse, é difícil dar um basta nisso, o impulso é como uma droga, um vício, não é fácil deixa-lo.

A Camila eu sei que mudou também, eu convivi pouco com o lado "ruim" dela, mas mesmo assim, as mudanças dela são bem visíveis pra mim.
Ela deixou de ser tão egoista como era antes, tenta ajudar mais os outros, pensar mais nos outros, etc, etc. Ela com certeza mudou pra melhor. Quanto a mim, eu não sei dizer se melhorei, mas a intenção foi essa =D

Eu, assim como a Mila, mudamos porque sabiamos que não estávamos certas em ser daquele jeito. Mas ambas conhecemos pessoas que não admitem de maneira nenhuma que estão erradas, ou que precisam mudar. São pessoas que te julgam e criticam quando você comete algum erro e exige que você entenda que o que fez foi errado, mas quando ocorre o contrário, quando você diz a esse tipo de pessoa que ela fez algo errado, ela jamais admitirá o erro, não quer aprender com os mesmos e ainda se irrita com você se você insiste!
É irritante, maaas... talvez esse tipo de pessoa é quem faz você entender o quão ridículo é você ser desse jeito. Talvez esse tipo de pessoa entre na sua vida, pra te mostrar como é ruim ter essas pessoas por perto nesses momentos, e faz você se dar conta de que você definitivamente não quer ser assim.
Acredito que todas as pessoas deveriam olhar para os lados e perceber que, por mais que você tenha sido sempre de um jeito X, você pode, a qualquer momento, mudar para ser uma pessoa Y, basta você querer.
Não importa se você muda por alguém, ou por você mesmo, o importante é mudar para melhor.

Por hoje é só isso =3
Até a próxima!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008
postado por Drica | mais ou menos às 15:03 |

Meu primeiro post

Ai meldels! Estou estreiando meu blog novo! *-* Então, pra quem não sabe, a Mila fez esse blog pra mim, foi de surpresa e ele é simplismente perfeito! Igual a quem o fez 8D
Eeeee, o post de hoje, claaaaaaro, vai ser inteiramente dedicado a ela ;3

Seu nome, Camila dos Reis, 16 anos.
Eu conheçi a Mila na sétima série, quando nós ainda estudávamos em turnos diferentes. Eu me lembro que na época, eu tinha dado um tapa o rosto de um menino (já nem me lembro o porque, sei que era um motivo ridículo³) e a Marina, uma amiga minha, me disse que a prima dela tinha achado graça porque eu tinha feito isso. No dia seguinte a isso, ela foi na escola no meu turno (acho que eu estudava de manhã e ela a tarde) e veio me cumprimentar pelo que eu tinha feito.
Engraçado que essa foi a segunda vez que por causa de um tapa, uma coisa maravilhosa aconteceu na minha vida!
Nesse caso, foi ter conhecido uma menina que logo depois, se tornaria a minha Melhor Amiga *-----*

Na oitava série, nós estudamos juntas. A Mila é uma meina tímida então as nossas conversas não eram nada parecidas com as quem são hoje! o.o'
Naquele ano, eu ia a pé pra escola e da escola pra casa, eu não morava na casa que moro hoje, aquela não era muito longe da escola, então eu ia a pé. E um dia a Mila me perguntou aonde eu morava e eu disse mais ou menos onde era (meu senso de direção é óóótimo (Y) *mente*) e ela me pediu para me acompanhar. Fomos caminhando juntas e ela me contando que tinha uma fake no Orkut e falando sobre como era "brincar" com isso e também, que tinha um certo amigo, também fake, que depois nós duas conhecemos e... bom, essa é uma outra longa história! Enfim. nós fomos juntas até onde eu pude avistar a minha casa, então eu apontei e disse "é lá". Foi ai que descobrimos que moravamos em ruas próximas, descendo aquela rua e virando a direita, eu estava na casa dela! Acredito que foi a partir daquele dia que a nossa amizade começou de verdade! *--*
Depois disso, milhõões de coisas aconteceram com a gente e logo uma já sabia tudo (ou quase tudo) sobre a outra! Eu fui dormir na casa dela, conheci a mãe dela (outra pessoa maravilhosa x3), e a gente tá aqui hoje! *o*
Falando milhões de besteiras, de todos os tipos que possam imaginar ehsauiehaiseuah
Dando trocentas dicas uma a outra, né Milew? hahah (6)
Contando segredos em cima de segredos....
Cuidando uma da outra (Mila principalmente que sempre faz de um tudo pra mim quando eu tô doente >_< e até quando eu não estou o_o)
Tudo o que melhores amigas costumam fazer, só que com muito mais estilo 8D
hseiuheai brimks

Mila, eu te amo e amo muito!
Obrigada por todos os momentos bons que a gente passou juntas! Obrigada por sempre me entender e ser sempre sincera, me escutando com a maior atenção e fazendo de tudo pra que eu sempre me sinta bem... Obrigada pela sua amizade Mila.
Eu te amo muito e pra sempre! s2

"Por hoje é só pessoal" *-*

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idade: 16 anos
aniversário: 28/03
mora em: Floripa - SC
s2's: rock, games!
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